
Hoje a postagem será referente a um gênero literário recente, e que tem feito a cabeça de muitas mulheres ao redor do mundo [Inclusive a minha!].
Estou falando dos livros Chick-lits.
Você o conhece?!
Chick-Lit é o gênero literário moderno direcionado para as mulheres, mais conhecido como ‘literatura de mulherzinha’.
Esse tipo de livro possui romances leves, divertidos e charmosos, que são o retrato da mulher atual. Além de lidar com os problemas das mulheres modernas, é escrito com um humor de ânimo leve.
A principal característica do Chick lit é a protagonista: que é do sexo feminino.
Normalmente situadas na faixa etária que vai dos 15 aos 30 e poucos anos, são representadas nos livros suas dúvidas, inquietações, dilemas afetivos, profissionais e familiares, e até mesmo suas mínimas obsessões, como, por exemplo, o vício de comprar sapatos, ao lado de uma face mais sombria, também abordada neste gênero, como as discriminações, os distúrbios emocionais, as dependências químicas, a dor da perda vivenciada no luto, entre outras temáticas comuns no universo pós-moderno.
Apesar de incluir elementos românticos, a literatura chick-lit geralmente não é considerada uma subcategoria direta do gênero romance, porque, no Chick lit a relação da heroína com sua família ou amigos pode ser tão importante quanto os seus relacionamentos românticos.
É um gênero que não deixa muitas opções: ou você ama ou odeia.
Alguns críticos o veem com um certo viés preconceituoso, acusando esses livros de serem vazios e fúteis, com personagens superficiais, pintados em um mundo com problemas, mas ainda cor-de-rosa.
Já na visão de seus autores, esses livros revelam o que seria uma mulher moderna em cada país. Os americanos têm a glamourosa Carrie Bradshaw, de Sex and the City, os ingleses têm a atrapalhada Bridget Jones, e os irlandeses, as mulheres criadas por Marian Keyes, uma das principais expoentes do chick lit.
Uma das autoras brasileiras que investe no gênero, Paula Pimenta, conhecida como a Meg Cabot (escritora de A Terra das Sombras) do Brasil, define bem esta literatura e sua importância; ela acredita que, diante da época em que vivemos, mergulhada em intensa violência, nada melhor do que, na hora de ler um livro, desfrutar de momentos prazerosos e leves, vivenciando novamente o encantamento do mundo, tão presente nos contos de fadas e nos mitos antigos.
E as leitoras, por muitas vezes, se identificam com os personagens e fazem figas para que tudo dê certo no final. [A vida real também é assim, não é mesmo?! Quem não torce para que tudo se ajeite?! Quem não torce para encontrar um cara legal e um emprego legal com pessoas legais?!]
A Literatura Chick apresenta um enredo ágil, de fácil digestão, engraçado e cativante; e mais, sem nenhuma pretensão a não ser a de entreter o leitor.
Esse tipo de livro possui romances leves, divertidos e charmosos, que são o retrato da mulher atual. Além de lidar com os problemas das mulheres modernas, é escrito com um humor de ânimo leve.
A principal característica do Chick lit é a protagonista: que é do sexo feminino.
Normalmente situadas na faixa etária que vai dos 15 aos 30 e poucos anos, são representadas nos livros suas dúvidas, inquietações, dilemas afetivos, profissionais e familiares, e até mesmo suas mínimas obsessões, como, por exemplo, o vício de comprar sapatos, ao lado de uma face mais sombria, também abordada neste gênero, como as discriminações, os distúrbios emocionais, as dependências químicas, a dor da perda vivenciada no luto, entre outras temáticas comuns no universo pós-moderno.
Apesar de incluir elementos românticos, a literatura chick-lit geralmente não é considerada uma subcategoria direta do gênero romance, porque, no Chick lit a relação da heroína com sua família ou amigos pode ser tão importante quanto os seus relacionamentos românticos.
É um gênero que não deixa muitas opções: ou você ama ou odeia.
Alguns críticos o veem com um certo viés preconceituoso, acusando esses livros de serem vazios e fúteis, com personagens superficiais, pintados em um mundo com problemas, mas ainda cor-de-rosa.
Já na visão de seus autores, esses livros revelam o que seria uma mulher moderna em cada país. Os americanos têm a glamourosa Carrie Bradshaw, de Sex and the City, os ingleses têm a atrapalhada Bridget Jones, e os irlandeses, as mulheres criadas por Marian Keyes, uma das principais expoentes do chick lit.
Uma das autoras brasileiras que investe no gênero, Paula Pimenta, conhecida como a Meg Cabot (escritora de A Terra das Sombras) do Brasil, define bem esta literatura e sua importância; ela acredita que, diante da época em que vivemos, mergulhada em intensa violência, nada melhor do que, na hora de ler um livro, desfrutar de momentos prazerosos e leves, vivenciando novamente o encantamento do mundo, tão presente nos contos de fadas e nos mitos antigos.
E as leitoras, por muitas vezes, se identificam com os personagens e fazem figas para que tudo dê certo no final. [A vida real também é assim, não é mesmo?! Quem não torce para que tudo se ajeite?! Quem não torce para encontrar um cara legal e um emprego legal com pessoas legais?!]
A Literatura Chick apresenta um enredo ágil, de fácil digestão, engraçado e cativante; e mais, sem nenhuma pretensão a não ser a de entreter o leitor.
Então, é uma ótima dica de gênero literário para você que quer começar/voltar a ler, mas não sabe ao certo por onde começar.
Fonte:
http://www.infoescola.com/literatura/chick-lit/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Chick_lit