Sempre comento que a cada ano que passa, parece que os valores morais estão invertidos, e que eu nasci na época errada porque gosto de algumas coisas consideradas antigas (como sonhar em casar, ter filhos...).
Para quem está um pouco desnorteado com tanta inversão de valores [é tanta coisa errada que querem nos impor como se fosse certo e normal], trouxe um trechinho de um texto de Martha Medeiros sobre intimidade e casamento. E para completar, que tal depois vermos algumas reações dos noivos?
Intimidade é ler os olhos, os lábios e as mãos de quem está com você. Mais do que repartir um endereço, é repartir um projeto de vida. Não basta estar disponível, não basta apoiar decisões, não basta acompanhar no cinema: intimidade é não precisar ser acionado, pois já se está mentalmente a postos.
Intimidade é não ter vergonha de ser o que a gente é, não precisar explicar coisa alguma, ser compreendido e brigar sabendo que nada irá se romper. Intimidade é não precisar andar na ponta dos pés pelos corredores de uma vida compartilhada.
[...]
O casamento dá uma intimidade rara, apaziguadora, salutar. Não há máscaras nem teatro: é o habitat natural de um homem e de uma mulher que se querem como são.
Martha Medeiros
Fotos retiradas do site Zupi
O amor e a cumplicidade nunca saem de moda!
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